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quarta-feira, 28 de setembro de 2011




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Dicas para uma boa filmagem

Dicas para uma boa iluminação
Você sabe tirar o melhor proveito do white balance? Operacionalmente, “bater o branco” (termo popularmente empregado para definir o processo) é tarefa fácil e conhecida de todos os operadores de câmera. Entretanto, a busca pelo “branco mais branco” pode limitar criativamente o trabalho. É possível obter efeitos de cores muito bonitos e interessantes utilizando o white balance. Ao realizar o melhor ajuste, suas imagens ganharão em qualidade e criatividade.
Aplicação
O balanceamento do branco corrige uma pequena influência de cor existente nas fontes de luz branca. Você já notou que o refletor que utiliza para iluminar suas cenas produz uma luz alaranjada? Logo, tudo o que for iluminado por este refletor também ficará alaranjado. Não se percebe este tom laranja porque o olho humano “ajusta-se” à cor da luz, automaticamente. A câmera de vídeo, não. Sem o white balance, a câmera registrará imagens alaranjadas. Quando este é feito, a câmera identifica que a cor da luz utilizada é branca, com uma pequena influência de laranja. A função do ajuste é eliminar essa influência de laranja para que as cores das cenas gravadas sejam mais realistas.
As cores da luz
É importante saber quais são as fontes de luz principais e qual é a predominância de cor em cada uma delas. Você precisará dessas informações para fazer ajustes de white balance mais criativos. Basicamente, é comum trabalhar com três tipos de fontes de luz: incandescentes, fluorescentes e natural (luz do sol). Uma fonte incandescente muito comum é a que temos em casa – a lâmpada comum, “redondinha”. Pode-se perceber que ela é alaranjada. Os refletores utilizados por profissionais que gravam casamentos e eventos sociais também são fontes de luz incandescentes, alaranjadas.
As lâmpadas fluorescentes são as tubulares, aparentemente brancas. Geralmente, encontra-se esse tipo iluminação em escritórios comerciais, supermercados, hospitais, etc. Lâmpadas fluorescentes são muito comuns. Você sabe qual é a predominância de cor da luz proveniente desse tipo de lâmpada? Verde. Ficou surpreso? Se estiver gravando em um ambiente iluminado por lâmpadas fluorescentes e não “bater o branco”, as imagens ficarão esverdeadas. A fonte de luz natural, o sol, produz uma luz azulada. Todas essas fontes emitem uma luz branca – porém, com uma pequena predominância de cor. Vale reforçar que a luz incandescente é amarelada, a fluorescente é esverdeada e a natural é azulada.
Para obter cores naturais
A busca por mais realismo no registro de cores demanda que você “bata o branco” sob a luz que vai iluminar as cenas. Se for gravar uma sequência iluminada por uma fonte fluorescente, deverá ajustar o white balance no local onde a cena será gravada, sob a luz que realmente iluminará o quadro (no caso, uma fonte de luz fluorescente, esverdeada). O balanceamento do branco permitirá que a câmera identifique a cor da luz e elimine a pequena predominância de verde, obtendo-se, assim, uma gravação de cores mais naturais e realistas.
“Corrigindo” a cor da luz
Ao identificar a cor da luz, a câmera a “neutraliza” por meio de uma cor oposta e complementar. A cor oposta ao verde é o magenta (tom identificado no papel do bombom “Sonho de Valsa”). Logo, ao bater o branco sob uma fonte de luz fluorescente, a câmera estará adicionando magenta, para que a cor da luz seja corrigida e as imagens não fiquem esverdeadas. A cor oposta ao azul (luz natural) é o âmbar (tom alaranjado, semelhante à das fontes de luz incandescentes). Sabendo como a câmera corrige as cores da luz você poderá fazer ajustes de white balance mais criativos e corrigir problemas muito conhecidos.
Fontes de luz fluorescentes
Você já percebeu que as pessoas parecem mais pálidas quando trabalhamos com uma fonte de luz fluorescente, mesmo ajustando o white balance corretamente? Para solucionar esse problema, bata o branco por meio de uma gelatina ou filtro de correção levemente azul, colocado em frente à lente da câmera. Depois , retire a gelatina e grave normalmente. Você verá que as pessoas parecerão mais “coradas” e a tonalidade geral da cena será mais “quente” e agradável – mais âmbar. Como isso é possível? Ora, é simples: ao colocar uma gelatina azul em frente à lente, a câmera “compreende” que a luz que está iluminando a cena é azul e adiciona âmbar para corrigir e eliminar esta tonalidade. Ao se retirar a gelatina azul, todas as imagens ficarão com a influência da cor âmbar (alaranjada).
É importante que a gelatina utilizada para bater o branco seja levemente azul, para que as imagens finais não fiquem muito alaranjadas. Eis as gelatinas possíveis para se obter um bom resultado nesta situação: 218 e 203, da Lee Filters, e 3208 e 3216, da Rosco (linha Roscolux). Pode-se utilizar qualquer outro material doméstico para bater o branco, como papel celofane colorido, por exemplo. Apenas não o coloque em frente ao refletor, pois o material é altamente inflamável!
Pôr-do-sol
A mesma técnica pode ser empregada para obter uma bela tomada de um pôr-do-sol. Se desejar que a coloração da imagem fique bastante alaranjada (“quente”), basta bater o branco com o auxílio de uma gelatina azul em frente à lente da câmera. Ao retirar a gelatina para fazer a tomada, a imagem gravada terá uma suave tonalidade âmbar. Gelatinas: 202, da Lee Filters, e 3202, da Rosco (linha Roscolux).
Noite “americana”
Será possível simular uma noite ou um entardecer durante o dia? É possível, sim – e não é difícil obter o efeito, conhecido como “noite americana”. É necessário que a iluminação seja bastante contrastada (com claros e escuros intensos) para que o efeito seja mais convincente. Depois, deve-se bater o branco com uma gelatina âmbar. Ao retirar a gelatina, as imagens ficarão azuladas, o que reforçará a impressão de que a cena está sendo gravada à noite, gelatinas: 285, da Lee Filters, e 3408, da Rosco (linha Roscolux).